Em março de 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o fim da pandemia do coronavírus. O pronunciamento aconteceu três anos depois do alastramento do vírus por todo o mundo, que causou milhões de mortes. E os especialistas indicam que a vacinação contra a Covid-19 foi uma das principais razões para o controle do contágio e, assim, da pandemia.
Antes mesmo da liberação para o público em janeiro de 2021, a eficácia da vacina de Covid-19 foi alvo de muitas polêmicas, que envolveram entidades médicas, instituições de pesquisas, indústrias farmacêuticas e até a esfera política do Brasil.
Então, conte para a gente: você tem alguma dúvida sobre a vacinação contra a Covid-19? Calma, isso é normal. Mesmo depois de dois anos de campanha incentivando a população a tomar a vacina contra o vírus, ainda existem muitas informações falsas sobre o assunto.
Pensando nisso, reunimos algumas perguntas frequentes sobre a vacina de Covid-19 para tirar todas as suas dúvidas sobre o tema. Aqui, você entenderá como o antígeno funciona e como ele pode proteger você e as pessoas ao seu redor.
Ficou curioso? Continue com a gente e faça uma ótima leitura!
De acordo com os dados disponibilizados pelo consórcio de veículos de imprensa, em janeiro de 2023, 173 milhões de brasileiros foram imunizados contra o coronavírus – ou seja, tomaram a segunda dose ou a dose única do imunizante. Isso representa cerca de 80,5% da população.
Entretanto, dois anos depois da campanha nacional de imunização, apenas 42,12% da população vacinável, ou seja, com mais de três anos de idade, estavam completamente vacinados. Isso pode mostrar uma falta de confiança na vacinação infantil contra a Covid-19.
Além disso, o número de pessoas que tomaram apenas uma dose do imunizante chega a 5,51% da população. Em contrapartida, mais de 108 milhões de brasileiros foram além e tomaram as doses de reforço contra a doença.
Para finalizar, desde janeiro de 2021, o Brasil já aplicou mais de 547 milhões de doses da vacina contra Covid-19, que é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e é totalmente de graça.
Agora que você já deu uma conferida nos dados atualizados da vacinação no Brasil, está na hora de entender a importância da imunização da população contra a Covid-19 e outras doenças graves.
Não se esqueça de compartilhar esse texto, caso conheça alguém que tem as mesmas dúvidas que você sobre este assunto, combinado? Vamos nessa!
Sim, a eficácia da vacina contra a Covid-19 foi comprovada por diversos estudos. Um artigo lançado em conjunto com o Instituto Federal da Paraíba (IFPB) e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), relatou que a vacinação causou uma queda de 96,44% no número de mortes no Brasil.
Esse número faz ainda mais sentido quando você analisa diferentes estágios da pandemia no país. No dia 8 de abril de 2021, o Brasil contabilizou um total de 4.249 mortes por conta do coronavírus em apenas 24 horas. Por outro lado, somando as 10 primeiras semanas de 2023, 324 mortes causadas pela Covid-19 foram confirmadas.
E o que mudou neste período? Sim, a vacinação em massa da Covid-19 resultou em menos morte e menos contágio.
Sim, todos os órgãos de controle confirmam a segurança da vacina contra a Covid-19. Vale ressaltar que nenhum antígeno é liberado sem a comprovação da sua eficácia e da segurança para a população.
Para ter uma noção, antes do imunizante ser liberado para uso, ele precisa passar por muitas etapas de teste. A primeira delas envolve estudos e aplicação em animais em laboratórios. Caso os resultados sejam positivos, a empresa começa a realizar os testes em humanos.
As pesquisas em cobaias humanas começam com indivíduos saudáveis. Depois de ter a eficácia confirmada, os pesquisadores estudam o efeito em pessoas vulneráveis, que geralmente fazem parte do grupo de risco da doença.
Caso os resultados sejam positivos, a vacina vai para a última fase, na qual milhares de pessoas se voluntariam para receber o antídoto. A resposta final vai definir se o imunizante pode ser liberado para a população ou não.
Percebeu como demora a produção de uma vacina? Caso o produto apresente algum resultado negativo que possa representar um perigo para o ser humano, as pesquisas retomam para a fase inicial.
A vacinação em massa contra a Covid-19 é o único jeito provado cientificamente para diminuir a contaminação, o surgimento de variantes do vírus e as mortes por conta da doença.
Quando uma pessoa se vacina, ela está protegendo todos os indivíduos à sua volta. Por esse motivo, o Brasil e os demais países realizaram campanhas firmes para incentivar a vacinação em massa da população.
Vale lembrar que, por conta da contaminação, que consiste na ideia de que um indivíduo está imune depois de contrair a doença, é uma teoria falha. Afinal de contas, o vírus pode sofrer mutações e voltar a infectar o cidadão ainda mais forte e letalmente.
Atualmente, existem três tipos de vacina contra Covid-19 disponíveis no Brasil. Cada uma delas é segura e eficaz, mas utilizam maneiras diferentes para diminuir o efeito do vírus no corpo.
São elas:
Mais uma vez, vale ressaltar que todas as vacinas citadas anteriormente foram amplamente estudadas, testadas e aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Ministério da Saúde.
Embora a pandemia tenha acabado, ainda existe o risco de contaminação pelo coronavírus. Além do mais, a Covid-19 sofreu algumas variações, que podem afetar o corpo com mais força.
Logo, é recomendado tomar todas as doses de reforço indicadas por médicos e especialistas. Assim, você garante uma imunização completa contra o vírus e suas variantes.
Primeiramente, lembre-se de se isolar. Desse jeito, você garante que outras pessoas não se contaminem. E não se esqueça de fazer uso dos medicamentos indicados pelo seu médico, que ajudam a diminuir os sintomas causados pelo vírus.
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