A perda de cabelo é uma preocupação que aflige muitos homens, que afeta não a autoestima e a confiança deles. Se você está entre aqueles que lutam contra a queda de cabelo, é provável que já tenha ouvido sobre o uso de finasterida para calvície masculina.
Esse medicamento tem ganhado destaque como uma das opções mais eficazes no tratamento de alopecia androgenética.
No entanto, antes de aderir à finasterida, é importante estar ciente dos possíveis efeitos colaterais que ela pode acarretar.
Com isso em mente, elaboramos este conteúdo com todas as informações que você precisa saber antes de dar início ao tratamento com esse medicamento.
Convidamos você a prosseguir com a leitura e conferir nas próximas linhas o que é a finasterida, qual é o seu mecanismo de ação, a diferença para o minoxidil, seus potenciais efeitos colaterais e que cuidados é preciso ter ao administrá-lo.
A finasterida é um medicamento frequentemente prescrito para tratamento da calvície masculina (alopecia androgenética) e da hiperplasia prostática benigna (HPB) – condição em que ocorre a dilatação da próstata e que causa sintomas, como dificuldade em urinar, jato fraco de urina e aumento da frequência urinária.
Esse é um medicamento de prescrição, o que significa que só deve ser usado sob recomendação e supervisão de um médico. É importante discutir os benefícios e riscos do tratamento com o profissional de saúde antes de começar a tomar a finasterida.
A finasterida exerce sua ação restringindo especificamente a atuação da enzima 5-alfa-redutase, que desempenha um papel crítico na conversão da testosterona, um hormônio sexual masculino, em diidrotestosterona (DHT).
A DHT é um hormônio esteroidal mais potente que a testosterona, reconhecido por exercer uma função significativa na queda de cabelo de padrão masculino – chamada também de alopecia androgenética.
Nessa condição hereditária, os folículos capilares nos locais suscetíveis à ação do DHT encolhem progressivamente, deixando os cabelos mais finos e curtos e, eventualmente, ocasionando a perda permanente dos fios.
A finasterida, por sua vez, interrompe essa progressão ao diminuir os níveis de DHT no couro cabeludo. Por induzir a menor disponibilidade de DHT, a finasterida contribui para a preservação dos folículos capilares, retardando a queda e permitindo que os cabelos cresçam mais fortes e saudáveis.
Isso não apenas mantém a densidade capilar, mas também pode estimular o crescimento de cabelo novo em algumas pessoas, o que resulta em uma aparência mais espessa.
Portanto, a finasterida é uma opção valiosa para tratamento de alopecia androgenética em homens que desejam manter um cabelo mais cheio.
A principal diferença entre minoxidil e finasterida é o modo de aplicação e o mecanismo de ação. Enquanto o minoxidil é um vasodilatador de uso tópico, a finasterida é um medicamento oral que restringe a conversão de testosterona em diidrotestosterona (DHT), associado à queda de cabelo.
O minoxidil promove a dilatação dos vasos sanguíneos do couro cabeludo, melhorando o fluxo para os folículos capilares e mantendo-os ativos.
A aplicação é feita diretamente no couro cabeludo. Essa alternativa é muito eficaz na manutenção da densidade capilar.
Já a finasterida é prescrita em forma de comprimidos. Muitas vezes, ambos são usados em conjunto em um protocolo de tratamento combinado para melhorar a eficácia no combate à queda de cabelo.
Veja também: Queda de cabelo: veja as causas e trate a queda excessiva dos fios
Apesar da eficácia da finasterida contra calvície, esse medicamento pode oferecer alguns riscos aos seus usuários. Dentre os principais efeitos colaterais da finasterida, podemos destacar:
Tendo isso em vista, vale a pena destacar que esses possíveis efeitos colaterais podem permanecer mesmo depois que o tratamento tenha sido interrompido.
Portanto, é de extrema importância consultar um médico especialista para esclarecer suas preocupações antes de iniciar a terapia capilar com finasterida, colocando na balança os benefícios e os riscos potenciais que esse medicamento pode representar no seu caso específico.
O uso da finasterida não é aconselhável para o público feminino, especialmente se a mulher estiver grávida ou com a intenção de engravidar. Esse medicamento oferece risco de anomalias congênitas – principalmente em fetos do sexo masculino.
Ao usar finasterida, é fundamental seguir cuidados importantes. São eles:
Como você pôde conferir neste conteúdo, a finasterida para calvície masculina pode ser muito eficaz para frear a queda de cabelo
Agora que você já está bem informado sobre todos os aspectos desse tratamento, não deixe de consultar um dermatologista para que ele possa prescrever um protocolo personalizado de uso de finasterida.
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